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Mãe e aluna: os desafios enfrentados que levaram ao sucesso

  • Giovanna Fermam, Paula Andrade e Susan Almeida
  • 14 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Para algumas mulheres, seguir a faculdade ou trancar a matrícula é uma questão delicada quando descobrem que estão grávidas. Essa decisão influencia não só os nove meses de gestação, como também o desempenho acadêmico e amamentação. Questões como os custos que irão surgir ao longo dos meses, se irá ter apoio do pai da criança e até mesmo da família e a mobilidade da gestante, já que ao longo da gestação a locomoção pode ser comprometida, principalmente se a universidade for longe de casa. De acordo com a lei, o tratamento excepcional à estudante gestante é aplicado a partir do oitavo mês. Toda gestante tem o direito a ficar 90 dias em casa sem precisar trancar a matrícula.


Para o coordenador do Curso de Comunicação Social da Universidade de Cuiabá, André Galvan, a lei é posta em prática na universidade, dando assim tranquilidade a estudante nessa fase “É garantido pela legislação, em toda gravidez, ter o direito de fazer as provas depois, nos adaptamos a isso”. A ex-estudante, Tatiane Gaudêncio passou por duas gestações no período da universidade, ela relata que contou com a ajuda de familiares, amigos e também dos professores nesse período “Até pensei algumas vezes em trancar o curso, mas com o apoio do pessoal, consegui continuar. Hoje consigo trabalhar tranquila, pois deixo meus filhos em um berçário que confio bastante”.

Tatiane Gaudêncio. Foto: Arquivo Pessoal

Tatiane é formada em Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela Universidade de Cuiabá, tem 22 anos e dois filhos. Atualmente ela tem seu próprio negócio, uma empresa de assessoria que tem hoje mais de 15 clientes. A ideia do próprio negócio partiu de um blog que ela criou no período da faculdade. ‘Fala mãezinha’, é um espaço que trata apenas de assuntos sobre maternidade. Seu objetivo é ajudar outras mães nessa fase e trazer as últimas notícias relacionadas ao segmento.


O ‘Fala mãezinha’ surgiu de uma dificuldade que Tatiane enfrentava em encontrar estágio, por conta da gestação. “Após engravidar, eu não conseguia nenhum estágio, foi quando criei um blog para colocar em prática aquilo que estava aprendendo na faculdade e também para compartilhar experiências” diz ela. O blog hoje tem mais de três mil curtidas e abordam temas como alimentação infantil, amamentação, comportamento, saúde e entre outros diversos assuntos.


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